Jornalista não se intimida e crava Cruzeiro como campeão da Série B 2022

Com uma campanha consistente na Série B do Brasileirão, o Cruzeiro está praticamente garantido na elite do futebol nacional de 2023. Com 54 pontos até aqui, o clube estrelado tem nada mais nada menos do que 18 pontos de frente para o Tombense, quinto colocado e, portanto, o primeiro time fora do grupo de classificação. 

Após o empate com o Grêmio, em Porto Alegre, o time de Pezzolano foi elogiado pelo jornalista gremista Farid Germano Filho, que, diferente de uns e outros, sempre demonstrou respeito à instituição do Cruzeiro. Basta lembrar a live que ele fez ao lado de Samuel Venâncio, quando iniciou a conversa cantando, a plenos pulmões, o hino da Raposa.

Em vídeo compartilhado no último domingo (21), o comunicador elogiou o técnico celeste, Paulo Pezzolano, que, para ele, tem uma vibração louvável à beira de campo. Por vez, o ímpeto do comandante estrelado com o clube o causa alguns transtornos. O comandante da Raposa, por exemplo, cumprirá suspensão diante do Náutico, próximo jogo do Cruzeiro. 

Sobre o trabalho de Pezzolano, Farid rasgou elogios. “O Cruzeiro é um time ajeitado. Um time que não é por nada que é o líder do campeonato. O Cruzeiro vai ser campeão da Série B. Eu não tenho dúvida que o Cruzeiro vai ser campeão da Série B, porque é organizado porque tem um técnico sanguíneo”, disse. 

A expulsão de Pezzolano no jogo entre Cruzeiro e Grêmio

O comandante da Raposa deixou o campo de jogo aos 25 minutos do segundo tempo, na partida entre Cruzeiro e Grêmio. Na súmula, o árbitro do jogo alega que Pezzolano recebeu dois cartões amarelos e foi expulso por reclamar excessivamente com a arbitragem. 

Contudo, Pezzolano alega que não dirigiu a palavra ao árbitro. De acordo com o treinador, ele estava reclamando (leia-se gritando) com Luvannor, estirado no gramado da Arena do Grêmio. Para Farid, no entanto, a vibração do comandante uruguaio é positiva.  

“Um técnico que joga com seu time. Não é um técnico que fica de braços cruzados. Não é um técnico que fica com a mão no bolso. Mão no bolso para quê? Braço cruzado para quê? Pensando o quê, seu filósofo? Pensando o quê, cara pálida? Explica! Tem que ter sangue, tem que ter alma”, afirmou Farid, em clara referência a Roger Machado, do Grêmio.

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