Jogador do Atlético-MG foi irresponsável e se envolveu em caso de polícia
O Atlético-MG não cansa de passar vergonha. Para abafar a péssima estreia na Libertadores da América deste ano, torcedores e ex-jogadores recorrem ao último título do clube no torneio, que foi conquistado em 2013. Na ocasião, o ex-Atlético Quirino se envolveu com a polícia japonesa.
O atacante, formado na base do Galo, estava atuando pelo Shonan Bellmare, clube da primeira divisão do Japão. Quando o Alvinegro bateu o Olimpia, do Paraguai, na final da Libertadores daquele ano, o jogador exagerou na comemoração e precisou se resolver com a polícia do Japão.
“Em 2013 eu estava no Japão, e o Atlético ia muito bem na Libertadores. Eu acompanhava todos os jogos. Na final, eu gritei tanto que a polícia bateu lá em casa para saber o que havia acontecido. Aí eu expliquei tudo e disse que não era nada. Ficou tudo certo”, contou Quirino, em entrevista ao podcast “Fala AE”, da TV Alterosa.
Péssima estreia do Atlético-MG na Libertadores
A péssima estreia do Atlético-MG na Libertadores na última quarta-feira veio cheia de justificativa pífia para o empate. O time era o Carabobo, da Venezuela, e o Galo não passou de um 0 a 0. O jogador Edenilson já arrumou uma desculpa. Para ele, o problema também foi o estádio.
“O estádio vazio, às vezes, dá a sensação que é um jogo que não vale. Acho que serve de aprendizado para a gente. Sei que o nosso vai estar lotado”, disse Edenilson
Tal ideia é um pouco controversa. Geralmente, quando se joga como visitante, a torcida local é um dos fatores que poderiam prejudicar o time. No entanto, não havia torcida contra o Atlético-MG. Não havia pressão contra o Galo. Por isso, foi só uma desculpa esfarrapada. O jogo foi ruim e ponto.
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