Fizeram piada com o Cruzeiro e agora sofrem por querer ser igual a SAF do Ronaldo
Ao assumir o Cruzeiro, Ronaldo encontrou uma das camisas mais pesadas do Brasil lançada ao descaso, à deriva de governantes entorpecidos pelo poder. Com menos de um ano da nova gestão, a equipe celeste conquistou o acesso à elite nacional, o título da Série B do Brasileirão e, ainda de quebra, traz boas projeções para os próximos anos.
À época em que o contrato foi firmado, rivais de todo o Brasil apontaram falhas no negócio, afinal, não se tratava de um poderoso investidor que depositaria, de imediato, uma quantia robusta para contratar jogadores experientes e de prestígio no futebol brasileiro.
O Botafogo, que também se tornou uma Sociedade Anônima do Futebol, apostou todas as suas fichas no empresário norte-americano John Textor. O resultado, nem de longe, foi o que se projetou. Como se não bastasse, uma bomba deve explodir nos bastidores do clube.
O alvinegro vai travar uma batalha judicial com o ex-CEO Jorge Braga. Ele havia entrado com um processo contra o clube após deixar a instituição. De acordo com o documento, ao qual o Lance! teve acesso, o executivo entregou para si os melhores contratados da SAF, como garantia de pagamentos, em detrimento de outros credores.
Em um dos contratos, por exemplo, o ex-CEO, que já tinha a saída em mente, colocou como garantias os valores de aluguéis de restaurantes do clube. Vale destacar que hoje esta é uma fonte de renda da associação, controlado por Durcésio Mello, presidente do Glorioso. Jorge Braga ainda não se manifestou sobre o caso.
A SAF do Cruzeiro na gestão de Ronaldo
Como dito, Ronaldo, ao assumir o Cruzeiro, trouxe junto consigo uma equipe de profissionais empenhados em aumentar o valor do clube no mercado. Neste primeiro momento, a equipe se debruçou sobre a situação de instante. Com cortes de gastos, a Raposa teria que se sustentar.
Tanto assim que uma das primeiras medidas da nova gestão foi romper alguns contratos mal elaborados e reduzir a folha salarial do time. Deu certo. Nesta temporada, o clube celeste montou um elenco sem grandes nomes, mas que devolveu o time à elite do futebol. Este grupo de jogadores, ao lado da comissão técnica, marcaram seu nome na história da Raposa.
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