Entenda como o Cruzeiro pode fazer parte de premiação internacional em 2022

O mineiro Gabriel Martins, roteirista e diretor do filme ‘Marte Um’ (2022), revelou, em entrevista ao Divirta-se Podcast, do Portal Uai, sua relação de amor com o Cruzeiro. O cineasta conta que chegou a jogar em uma escolinha de futebol do clube, e que sempre recebeu suporte da mãe para seguir a carreira.

Produzido pela premiada produtora Filmes de Plástico, de Contagem, “Marte Um” foi o longa que recebeu a honra de representar o Brasil na maior premiação de filmes do mundo, o Oscar. 

Nele, é contada a história de uma família negra que vive um dilema entre os familiares: o pai quer que o filho vire jogador de futebol, mas a vontade do menino não é correspondida, visto que deseja ser astrofísico.

Fanatismo pelo Cruzeiro

Narrativa que é parecida com a infância de Gabriel. Segundo o mesmo, seu pai não ligava para o esporte, ao contrário de sua mãe: “Eu ia jogar, treinar na escolinha (do Cruzeiro) por causa da minhã mãe. Meu pai não tem relação nenhuma com o futebol. Minha mãe sempre gostou muito do Cruzeiro”, disse.

O diretor revela que a mãe era tão fanática, que chegou a levar ele, então garoto, a ver um treino do time principal do Cruzeiro.

 “E minha mãe queria muito que eu fosse jogador de futebol. Ela gostava disso, era fascinada. Então, ela me levava para treinar na escolinha e depois a gente ia ver o Cruzeiro na Toca da Raposa.  Aí, eu cheguei a ver o Ronaldo (Fenômeno) treinar”, relatou.

Entretanto, Gabriel não seguiu carreira pois não gostava de acordar cedo, além da enorme pressão psicológica: “Eu adorava jogar, mas ficava muito nervoso. Na hora dos jogos, era uma pressão enorme”, concluiu.

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