Cruzeiro impressiona com grandes nomes convocados para a Seleção em Copas do Mundo

Defender a Seleção Brasileira é um privilégio sem tamanho. E o Cruzeiro sabe como ninguém o que é ter jogadores representando a nação no maior evento esportivo do planeta. A página oficial do clube postou, nas redes sociais, neste domingo (20) uma imagem com os nomes dos atletas estrelados que já defenderam a amarelinha no mundial.

Configuram a lista: Tostão (1966 e 1970), Piazza (1970 e 1974), Fontana (1970), Nelinho (1974 e 1978), Ronaldo (1994), Dida (1998), Edilson (2002) e Gilberto (2010). Há também os estrangeiros que vestiram o manto celeste e defenderam as cores dos seus respectivos países. Perfumo (1974) e Sorín (2002) pela Argentina, Arrascaeta (2018) pelo Uruguai e William Andem (1994) pelo Camarões.

Considerando todos os torneios internacionais, ao todo foram 63 jogadores cruzeirenses convocados para a Seleção Brasileira. A história do clube e a tradição mostram que a participação do clube para nomes na Seleção é gigantesca. Nos últimos anos, porém, houve uma forte tendência na convocação de atletas que atuam no futebol europeu.

Tostão no Cruzeiro

O primeiro jogador do Cruzeiro a ser convocado para disputar uma Copa pela Seleção é ainda o maior artilheiro do time estrelado, com 245 gols. Ídolo do clube, Eduardo Gonçalves de Andrade, mais conhecido como Tostão, hoje tem 75 anos. O ex-meia atuou com o manto celeste no período compreendido entre 1963 a 1972.

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O número de títulos também impressiona. Foram seis conquistas do Campeonato Mineiro e campeão do Brasileiro de 1966. Ele é considerado o primeiro jogador de Minas Gerais a ser convocado para uma Copa do Mundo. No tricampeonato mundial de 1970, Tostão formou o trio ofensivo com Pelé e Jairzinho.

O jogador iniciou a carreira no futebol de salão do Cruzeiro, em 1961. No ano seguinte, foi para a equipe júnior de futebol de campo. Na época ele estava com 15 anos apenas. Em 1962, Tostão foi contratado pelo América-MG, mas retornou ao Cabuloso no ano seguinte. Esse retorno foi um tanto quanto curioso. O então diretor Felício Brand, priorizou a contratação do atleta e chegou ao seu próprio casamento com mais de 30 minutos de atraso. 

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