Cruzeiro conhece data para ganhar outra Copa do Brasil
O Cruzeiro conquistou o título antecipado da Série B do Brasileirão e, por lógica, o acesso à elite do futebol nacional. Ao certo, a equipe celeste joga apenas para cumprir tabela nesta temporada. Vale lembrar que a Raposa terá mais duas partidas pelo torneio.
Porém, a diretoria do Cruzeiro, de certo modo, trabalha com o planejamento para o ano que vem, quando o clube disputará, dentre outras coisas, a Copa do Brasil. Cumpre destacar que o calendário do futebol nacional em 2023 terá grandes novidades.
A primeira delas será a realização das finais da Copa do Brasil aos domingos. Atualmente, as decisões acontecem às quartas-feiras. Aliás, na noite de ontem (19), o Flamengo levantou a taça de campeão, ao superar o Corinthians nos pênaltis, no Maracanã.
A Copa do Brasil 2023 terá, ao todo, 14 datas. O torneio será realizado de 22 de fevereiro a 23 de setembro. O diretor de competições da CBF, Julio Avellar, comentou sobre a decisão tomada pela entidade, de realizar as finais do campeonato aos domingos. O primeiro jogo da final será em 17 de setembro, o segundo em 24 do mesmo mês.
De acordo com o gestor, será uma forma de movimentar a economia. “A tarde de domingo é o horário nobre do futebol brasileiro. Com os jogos da final realizados no domingo, a Copa do Brasil fica mais atrativa e interessante para todos e mexe com a economia”, disse.
Outras mudanças para o Cruzeiro no ano que vem
A Confederação Brasileira de Futebol também detalhou uma outra mudança no calendário nacional de 2023. Na verdade, trata-se de uma antiga demanda dos clubes. De acordo com o planejamento da CBF, não haverá jogos no período da Data Fifa.
Além disso, a entidade prometeu que, os times que cederem jogadores ao Brasil, terão um intervalo de, no mínimo, 48 horas entre o fim do período e seus respectivos jogos. Para 2023, a Seleção Brasileira terá cinco períodos para amistosos: 20 a 28 de março, 12 a 20 de junho, 4 a 12 de setembro, 9 a 17 de outubro e 13 a 21 de novembro.
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, comentou sobre a novidade. “Essa mudança era uma demanda antiga dos clubes. O futebol brasileiro tem de fazer o que é melhor, tanto para seus clubes quanto para a Seleção Brasileira. Queremos dar melhores condições para o trabalho de todos, valorizando nossas competições e o nosso futebol”, destacou.
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