Craque do Brasil se envolve em grande polêmica pouco antes da Copa do Mundo 2022

Um ano verdadeiramente agitado para o Brasil! Nas vésperas da Copa do Mundo do Catar e das Eleições Gerais, os assuntos compartilharam uma pauta única nesta semana. Isso porque o craque da Seleção Brasileira, Neymar, usou suas redes sociais para declarar apoio ao atual mandatário da República, Jair Bolsonaro, que busca sua reeleição. 

Após publicar um vídeo de apoio ao atual presidente, em que Neymar aparece fazendo uma coreografia da música de campanha de Jair Bolsonaro, o astro do Brasil e do PSG se tornou um dos assuntos mais comentados nas principais plataformas digitais.

Diante de reações de apoio e críticas, Neymar usou novamente as redes sociais para condenar aqueles que o atacaram por conta de seu posicionamento político. O jogador ressaltou que em um regime democrático, as opiniões, por mais que contraditórias, devem ser respeitadas. 

Na manhã da última sexta-feira (30), o jogador escreveu: “Falam em democracia e um montão de coisa, mas quando alguém tem uma opinião diferente é atacado pelas próprias pessoas que falam em democracia. Vai entender”, disse Neymar. 

O posicionamento político de Neymar vai interferir na Copa?

O Brasil vai estrear na Copa do Mundo do Catar no dia 24 de novembro, em jogo contra a Sérvia. Antes disso, porém, haverá o primeiro e, se necessário, o segundo turno das eleições. O posicionamento político de Neymar não deve atrapalhar o clima da Seleção Brasileira.

Entretanto, de acordo com ‘Portal Rap Mais’, os jogadores do Brasil teriam feito um pacto para não comentarem sobre o cenário político eleitoral, a fim de evitar possíveis atritos por conta de diferentes opiniões. Ao certo, a maioria tem evitado falar a respeito do tema. 

Vale destacar que, recentemente, Richarlison criticou o uso político da camisa da Seleção e da bandeira do Brasil. Antes de viajar para os amistosos contra Gana e Tunísia, o atacante disse que a identidade do povo acaba se perdendo. “Hoje em dia o pessoal leva muito para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa amarela e da bandeira”.

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