Copa do Mundo 1998: Ronaldo Fenômeno vai revelar tudo por trás de polêmica da escalação

A história de Ronaldo no futebol ficou marcada por títulos, gols e reviravoltas pessoais. Ao longo de sua carreira, o Fenômeno sofreu com sérias lesões; uma delas, quase o tirou da Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil conquistou o pentacampeonato.

Esta trajetória do herói é contada pelo novo documentário do craque brasileiro, lançado em Madrid, na Espanha. O filme abordará o período da carreira de Ronaldo entre a lesão na Internazionale de Milão e os dois gols na final da Copa do Mundo de 2002, em cima da Alemanha.

No entanto, o filme abordará também um dos momentos mais polêmicos na vida do craque brasileiro. Trata-se do mistério não contado da final da Copa de 1998, quando Ronaldo teve uma convulsão no vestiário, foi ao hospital e voltou para jogar contra a França.

Em entrevista, o Fenômeno comentou sobre a situação. “É uma história que eu queria contar com minhas próprias palavras o que aconteceu. Sinto que é a maior da minha carreira e acho que a segurei por muito tempo comigo, e que precisava compartilhar”, disse.

Ronaldo foi convocado para aquele mundial após uma temporada exuberante na Inter de Milão, com 34 gols em 42 jogos. Na Copa do Mundo de 1998, o Fenômeno marcou quatro gols e ajudou o Brasil a chegar na final, vencida pela França, por 3 a 0. 

Ronaldo comenta sobre a Seleção Brasileira de 2022

Durante a entrevista à Reuters, Ronaldo também comentou sobre o Brasil que vai disputar a Copa do Mundo. “A pressão será sobre Neymar, não importa o que aconteça, ele é a estrela do Brasil e não importa quem está jogando com ele”, disse.

Em seguida, Ronaldo destacou outras peças ofensivas do time comandado por Tite. “Eu amo Vinicius Jr, Rodrygo, Raphinha e acho que essa nova geração de talentos vai dar a ele o melhor elenco de apoio que ele já teve com a seleção brasileira”, pontuou. 

O Fenômeno ainda decretou que o Brasil de 2022 é o melhor time em relação às últimas Copas. “Este é definitivamente um time melhor do que o que o Brasil teve nas últimas três Copas do Mundo. Mas a responsabilidade sempre recai sobre a maior estrela, que é o Neymar”, concluiu.

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