Confira todos os detalhes da proposta da Minas Arena para o Cruzeiro
Cruzeiro e Minas Arena estão em pé de guerra desde o final da temporada do ano passado. Quando tudo parecia caminhar para um diálogo mais brando, uma reviravolta ateou fogo à cólera do torcedor. Agora, um acordo está fora de cogitação.
Basta lembrar, por exemplo, que Samuel Lloyd, diretor comercial da Minas Arena, empresa responsável por administrar o Mineirão, insultou os torcedores do Cruzeiro, convidando-os à final do Estadual, que será disputada entre Atlético-MG e América.
Para piorar, a fala do gestor aconteceu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, durante a audiência pública para discutir o contrato da concessionária com o governo. Nota-se, de tal modo, que as partes estão longe de chegar a um denominador comum.
Qual a discordância entre Minas Arena e Cruzeiro?
Ao certo, pode-se dizer que o maior obstáculo para fechar um novo acordo com a Minas Arena é a exploração comercial do Gigante da Pampulha. Na última proposta apresentada, a empresa ficaria com os camarotes e cadeiras vip, além da receita com bares.
Do lado do Cruzeiro, a diretoria também quer participação na receita com o estacionamento do Mineirão e com os bares do estádio. A oferta foi recusada pela Minas Arena.
O fato é que, neste ano, o Cruzeiro não pisou os pés no Gigante da Pampulha. A diretoria da Raposa tem contrato assinado com o América para atuar no Independência. Além disso, já mandou partidas na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, e em Cariacica, Espírito Santo.
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