A primeira promessa não cumprida no Cruzeiro por Mattos e Pedrinho

A gestão atual da SAF do Cruzeiro comandada por Pedro Lourenço e Alexandre Mattos vem agradando muito os torcedores de forma geral graças as grandes contratações que chegaram ao clube na atual temporada, apesar da fase conturbada vive atualmente. No entanto, nem tudo são flores nessa gestão, e vem repercutindo uma “promessa” que deixou de ser cumprida pela diretoria.

A Raposa vem em uma fase muito conturbada no Campeonato Brasileiro e também chegou a atingir até mesmo a Copa Sul-Americana, com o recente empate em 1 a 1 contra o Lanús, pela semifinal. O principal defeito que vem sendo apontado por grande parte da torcida é no setor ofensivo, que vem sofrendo com grande ineficiência nos jogos recentes.

Desde a saída de Artur Gomes, o elenco cruzeirense ficou com um espaço em branco no ataque, já que a venda foi fechada já no final da janela de transferências e nenhum outro jogador chegou para ocupar o seu lugar. Sabendo disso, Pedrinho BH revelou que teve conversa com Mattos sobre o assunto e afirmou que optaram por dar mais chances para jovens vindos da base ao invés de fazer uma contratação às pressas.

“Estou com o Alexandre (Mattos) e não vamos trazer ninguém, porque os que foram contactados não têm a menor condição. E o prazo é até segunda. Nós vamos com o que temos mesmo, então, nós vamos dar oportunidade para os jogadores da base”, disse.

A quebra da promessa fica justamente por causa dessa declaração, já que mesmo com as recentes promoções de Kaique Kenji e Tevis, que brilharam no Sub-20, ainda sequer vem recebendo oportunidades de entrar em campo, enquanto o ataque segue sendo ineficiente.

Diniz revelou que pretende utilizar a base no Cruzeiro

Assim como fez em seus trabalhos por São Paulo e Fluminense, Fernando Diniz em sua entrevista coletiva de apresentação chegou a ressaltar o seu gosto por utilizar bastante os jovens vindos das categorias de base. No entanto, também é algo que vem sendo pouco visto pelos torcedores, já que os mais promissores atacantes não vem recebendo boas chances.

“Sou um tipo de treinador que sempre olha para a base, uma característica particular minha, mas não precisamos queimar. É só olhar, estar atento e oferecer ambiente, que eles acabam acontecendo”, revelou.

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