Rolê aleatório de Ronaldo Fenômeno está dando o que falar na torcida do Cruzeiro

O empresário Ronaldo Fenômeno, gestor da SAF do Cruzeiro desde o final de 2021 com 90%, não está tendo vida fácil com a torcida cruzeirense nesta reta final de 2023. Brigando contra a zona de rebaixamento do Brasileirão, Ronaldo foi criticado por ir à Abu Dhabi para assistir o GP da Formula 1 neste final de semana.

A corrida aconteceu neste domingo (26), enquanto o Cruzeiro se prepara para enfrentar o Goiás nesta segunda-feira (27). Em críticas, torcedores do Cabuloso gostariam que Ronaldo estivesse mais presente neste momento complicado do clube, que pode ser rebaixado novamente para a Série B.

Pelas redes sociais, torcedores e ídolos reclamaram da postura de Ronaldo, que não parece está preocupado com a situação do clube, que atualmente está na 17° colocação com 41 pontos, mesma pontuação do Bahia, 16° lugar. Uma vitória da Raposa hoje tira a equipe do Z4 e encaminha uma permanência.

“Ronaldo poderia estar tranquilamente em Abu Dhabi caso a equipe q ele escolheu p gerir o CEC tivesse feito bem o seu trabalho, agora é justamente questionado por estar tão longe num momento tão delicado. Se ao menos usasse seu prestígio p trabalhar a nosso favor…”, disse um torcedor pelo X, antigo Twitter.

Procópio Cardozo, ex-jogador e ex-treinador do clube, também criticou Ronaldo. Cardozo reclamou da postura de Ronaldo, que não está respeitando moralmente o Cruzeiro. “Moralmente na eminência do Cruzeiro cair o Ronaldo devia estar aqui junto dos jogadores e da comissão técnica. Ele tem todo direito de curtir a F1 em Abu Dhabi, mas passa a ideia que não está preocupado com a situação. Fico à vontade para falar porque sou um de seus defensores.”, afirmou.

Em reta final de campeonato apertada, o Cruzeiro ainda tem quatros para disputar, contra Goiás, Athletico-PR, Botafogo e Palmeiras. Na última rodada a equipe ficou no empate contra o Vasco, por 2 a 2, no Mineirão, que não teve a presença de torcedores, já que o cube está punido preventivamente no STJD.

Comentários estão fechados.