Sócios do Cruzeiro não abraçam ideia de Ronaldo e seguem caminho contrário

A temporada do ano passado foi mágica para o Cruzeiro, que, no primeiro ano da gestão de Ronaldo no clube, conquistou o acesso à Série A do Brasileirão. Eufórico com o retorno do clube à elite do futebol nacional, o gestor da SAF celeste estipulou a meta de 100 mil sócios-torcedores para 2023. 

No entanto, o projeto, que já contou com mais de 70 mil adeptos em seu melhor momento no ano passado, caiu drasticamente. Para se ter uma ideia, atualmente, o programa registra pouco mais de 51 mil integrantes. 

Por que o Cruzeiro perdeu sócios?

A redução pode ser explicada por alguns fatores, porém, o mais notável deles foi a decisão da SAF de romper com a Minas Arena e não utilizar o Mineirão neste ano. Afinal de contas, sabe-se que a prioridade para comprar ingressos é um dos benefícios mais vantajosos para o sócio-torcedor. 

O Cruzeiro havia decidido mandar seus jogos no Independência, que tem capacidade para pouco mais de 20 mil torcedores. Vale destacar que um novo acordo com a Minas Arena foi costurado e a Raposa voltou ao Gigante da Pampulha.

Além disso, é importante dizer que o desempenho do time na temporada também não ajuda na hora de angariar novos sócios. O Cruzeiro caiu para o América na semifinal do Estadual; para o Grêmio nas oitavas de final da Copa do Brasil; e é o 12° no Brasileirão.

Há seis jogos sem vencer, o Cruzeiro voltará a campo no próximo domingo (27), às 19h, para encarar o Grêmio, na Arena, em Porto Alegre. Para o duelo, válido pela 21ª rodada do torneio, Pepa deve contar com a volta do meia Mateus Vital.

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