Botafogo também mudou o mascote e pode ser inspiração para o Cruzeiro
Como se não tivesse nada mais sério para se preocupar, a torcida do Cruzeiro não ficou em nada contente com o novo visual do mascote celeste. O clube divulgou, nesta quinta-feira, a repaginação no Raposão e no Raposinho, tornando-os mais parecidos com uma raposa.
Dentre as principais críticas está a expressão dócil do animal. De acordo com torcedores, o Cruzeiro deveria apostar em um design mais intimidador para os dias de jogos. Além disso, a tonalidade clara do Raposão também não agradou a torcida.
Cruzeiro pode usar a tática do Botafogo
De acordo com o Cruzeiro, a nova identidade visual dos mascotes pode abrir possibilidade para novas parcerias com torcedores e com marcas. Ou seja, trata-se de um movimento para tornar o mascote do clube mais comercial e, com isso, rentável.
Acontece que a torcida não abre mão de ter um mascote imponente nas partidas. Eis que uma situação vivida pelo Botafogo pode ajudar. Lênin Franco, atual diretor de negócios do Cruzeiro, estava no Glorioso quando a equipe lançou um novo mascote.
Assim como aconteceu com a Raposa, a torcida do alvinegro não gostou do que viu. Pouco depois, o novo mascote, que vinha com o mesmo caráter comercial e domesticável, ficou restrito a uso em eventos infantis ou celebrações de ordem outra.
O clube voltou a criar um mascote intimidador para os jogos. A torcida do Cruzeiro espera que a situação se repita em Minas Gerais, no entanto, em favor da verdade, não pode ser a maior preocupação do torcedor neste momento.
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