Eduardo Brock saiu do Cruzeiro e pode não jogar a Libertadores pelo Cerro Porteño

Ex-defensor do Cruzeiro, Eduardo Brock não vai conseguir disputar a fase preliminar da Libertadores pelo Cerro Porteño. Isso porque o clube paraguaio não conseguiu inscrever o jogador a tempo. O ato dependia da documentação enviada pelo clube estrelado, mas isso atrasou.

Sendo assim, Brock poderá apenas jogar na fase de grupos, desde que o time avance nas duas fases preliminares. Além de ter o benefício de disputar a Libertadores, o zagueiro aceitou a mudança de time por questões salariais e contratuais. O vínculo com o Cerro Porteño é de dois anos, podendo prorrogar por mais um.

Aos 31 anos, Eduardo Brock teria contrato com a Raposa apenas até dezembro de 2023. O fato de ter garantia de mais tempo jogando futebol pesou para que ele tomasse a decisão. Apesar de sair ‘às pressas’, o jogador sempre esteve próximo da torcida, mesmo em meio a momentos de críticas em determinadas atuações.

As informações sobre a inscrição de Brock no Paraguai foram dadas primeiramente pelo jornalista Gabriel Duarte.

Despedida do Cruzeiro

Nas redes sociais, Eduardo Brock publicou um texto de despedida para a Nação Azul. Ele estava no Cruzeiro desde 2021 e disputou 85 jogos com o manto celeste. 

“Cresci como pessoa e como profissional aqui. Senti-me abraçado. E hoje só tenho a agradecer a todos que participaram da minha jornada nesses dois anos. À Diretoria, ao Ronaldo, aos funcionários da Toca, à Comissão Técnica que me fez evoluir como atleta, aos meus colegas de campo e, claro, à torcida que tanto apoia, meu muito obrigado”, escreveu Brock. 

Confira o texto na íntegra

Foram dois anos vestindo este manto. Vivi momentos difíceis, mas também vivi momentos espetaculares! Vi uma transformação positiva acontecendo dentro dos portões da Toca e nas arquibancadas, gerando uma sinergia inexplicável, uma das coisas mais fantásticas que já senti como atleta.

Cresci como pessoa e como profissional aqui. Senti-me abraçado. E hoje só tenho a agradecer a todos que participaram da minha jornada nesses dois anos. À Diretoria, ao Ronaldo, aos funcionários da Toca, à Comissão Técnica que me fez evoluir como atleta, aos meus colegas de campo e, claro, à torcida que tanto apoia, meu MUITO OBRIGADO!

Não medi esforços para fazer a minha parte e saio daqui orgulhoso. Sigo meu caminho, mas com a certeza de que no meu coração A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE!

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