Lenda do Cruzeiro marca presença na Copa do Mundo e surpreende torcedores

Não há dúvidas de que Juan Pablo Sorín faz parte do arsenal de ídolos do Cruzeiro. Além de ter tido uma passagem vitoriosa pela Toca da Raposa, o ex-lateral se tornou um torcedor de carteirinha do clube e segue acompanhando os passos celestes, ainda que longe. 

Fato é que Sorín foi mais uma das estrelas do esporte que marcou presença na abertura da Copa do Mundo, no Al Bayt Stadium, no último domingo (20), para acompanhar a vitória por 2 a 0 do Equador em cima do Catar. Um detalhe: ele estava muito bem acompanhado. 

Antes da bola rolar, Sorín compartilhou um vídeo em suas redes sociais. O ex-lateral estava ao lado do amigo uruguaio Loco Abreu, que teve uma passagem marcante pelo Botafogo. Além dele, Mauro Silva, campeão Mundial de 1994 com o Brasil, e o mexicano Hugo Sánchez, ex-Real Madrid, também estiveram ao lado do ídolo celeste. 

“Espero que saia um grande Mundial, de futebol ofensivo, muitos gols e aprendizados táticos! Aqui com Loco Abreu e Mauro Silva analisando e desfrutando desse esporte maravilhoso que é o futebol”, escreveu Sorín no Instagram. 

A passagem de Sorín pelo Cruzeiro

Um dos maiores laterais-esquerdo que já passou pelo Cruzeiro, Sorín esteve na Toca da Raposa em três oportunidades, entre os anos de 2000 e 2009. Ao todo, foram 127 jogos com a camisa estrelada, com 18 gols marcados e alguns títulos.

Em favor da verdade, o ex-jogador fez história no clube estrelado. Sorín conquistou, por exemplo, a Copa do Brasil (2000), a Copa Sul-Minas (2001, 2002), o Supercampeonato Mineiro (2002) e o Campeonato Mineiro (2009). 

Aliás, coube a Sorín marcar o gol do título da Copa Sul-Minas de 2002, na vitória do Cruzeiro sobre o Athletico-PR por 1 a 0. Um detalhe interessante é que aquela partida marcava a despedida do ex-lateral da Raposa. Em seguida, ele foi para a Lázio, da Itália.

“Eu fiz muitos gols importantes na minha vida, mas este gol é inesquecível , pela maneira como foi. Gol do título em um jogo contra o campeão brasileiro da época, depois de um corte na cabeça, o juiz não queria deixar eu voltar ao jogo. Parecia um filme, mas foi real. Ficou na pele e no coração para sempre”, disse Sorín.

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