Há quatro anos o Cruzeiro passava por cima do Corinthians e era campeão da Copa do Brasil

Em um dia 17 de outubro, o Cruzeiro conquistou o sexto título da Copa do Brasil, ao vencer o Corinthians por 2 a 1, em São Paulo. Por ter vencido o duelo de ida, em Belo Horizonte, por 1 a 0, a Raposa levantou a taça com o placar agregado de 3 a 1.

É claro que o Cruzeiro não ia deixar o aniversário do hexa passar batido. Em sua conta no Twitter, o clube estrelado fez questão de enaltecer a conquista: “4 anos sendo o maior campeão da Copa do Brasil! Em 17 de outubro de 2018, conquistamos o nosso hexacampeonato em São Paulo”, escreveu o recordista de taça do torneio. 

Relembre a final entre Cruzeiro e Corinthians

No duelo de ida, realizado no Gigante da Pampulha, o Cruzeiro conquistou a vitória por 1 a 0, com gol marcado pelo meia Thiago Neves. Era tudo que a Raposa precisava, afinal, o treinador naquela época era Mano Menezes, um copista por natureza. 

Já em São Paulo, Robinho abriu o placar para o Cruzeiro, após uma bela trama da Raposa que terminou com uma defesa histórica de Cássio em chute de Barcos. O clube estrelado aproveitou a vantagem para, como dizem, jogar com o regulamento embaixo do braço. 

Eis que aos 10 minutos do segundo tempo, em um erro vexatório da arbitragem, o juiz de campo assinalou o pênalti de Thiago Neves sobre Ralf. Mesmo com o VAR, o erro não foi corrigido. Jadson mandou para o fundo das redes e deixou tudo igual. 

Pouco depois, o jovem Pedrinho, em rara felicidade, acertou um belo chute de fora da área e surpreendeu Fábio. No entanto, o gol foi anulado pelo VAR, que viu uma suposta falta de Jadson em Dedé, na origem do lance. Seria um final de jogo dramático. 

Mas aí entrou em cena a genialidade de Arrascaeta. O uruguaio, que saiu do banco no segundo tempo da partida, foi acionado em um contra-ataque por Raniel. O ex-craque celeste levou a bola até a área e, na saída de Cássio, encobriu o goleiro com requintes de crueldade.

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