Meio-campista deixou o Cruzeiro sem mais nem menos e revelou o porquê

A torcida do Cruzeiro ficou de olho em entrevista cedida por jogador nos últimos dias que decidiu abrir o jogo sobre sua saída do clube há alguns anos atrás. Considerando o sucesso absoluto que vem sendo feito pelo atleta, a forma em que deixou o Cabuloso se torna algo ainda mais doloroso de se lembrar por parte dos cruzeirenses.

Um dos atletas de maior destaque no futebol brasileiro e enorme promessa do futebol mundial, Estêvão vem fazendo história com a camisa do Palmeiras, sendo titular absoluto e um dos pilares da equipe de Abel Ferreira, apontado por muitos como o grande nome do elenco. O jovem completou 18 anos na última quinta-feira (24) e abriu o jogo sobre sua saída da Raposa em 2021.

“Não vou mentir… quando saí do Cruzeiro, senti alegria e tristeza. Alegria por começar um novo capítulo no Palmeiras. Tristeza por deixar para trás tantas pessoas e memórias. Na verdade, eu estava muito ansioso, porque me perguntava se conseguiria recriar minha antiga forma no meu novo clube”, disse.

A Cria da Toca não deixou de ressaltar a importância que o Maior de Minas teve em seu desenvolvimento dentro de campo, fazendo até mesmo uma importante revelação sobre um esforço do próprio clube para que o jovem aprimorasse suas habilidades. Segundo ele, toda a confiança que o clube depositou nele foi justificada com o tempo.

“Os chutes. Os passes. Perna direita, perna esquerda. Eu nunca tinha jogado tão bem. O Cruzeiro até criou uma nova categoria de base para mim na Toca da Raposa, só para garantir que eu me desenvolvesse da melhor forma possível. Em poucos dias, toda a confiança que vocês depositaram em mim foi justificada”, contou.

Saída de Estêvão do Cruzeiro

A saída de Estêvão do Cruzeiro foi feita na base de um verdadeiro escândalo criado pela diretoria do clube na época. Até mesmo a TV Globo produziu reportagem revelando que o presidente Itair Machado cometeu práticas ilegais ao usar os direitos econômicos do jovem como garantia de pagamento, algo que é expressamente proibido pela Lei Pelé, da Fifa e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).