Logo após ficar de fora de jogo do Cruzeiro, Gabigol pode colocar ponto final em história de menos de um ano

Principal contratação do Cruzeiro na temporada, Gabigol acabou ficando de fora do duelo contra o São Paulo no último domingo (13), pelo Campeonato Brasileiro, sendo essa uma opção de Leonardo Jardim, que optou por Kaio Jorge na referência do ataque. Após esse acontecimento, o camisa 9 está cada vez mais próximo de colocar ponto final em capítulo de sua carreira.

Chegando ao Cabuloso depois de uma reta final de passagem conturbada no Flamengo, o atacante ainda está longe de desempenhar o que estamos acostumados a ver, no entanto, com apenas 11 jogos oficiais disputados, já está prestes a igualar sua marca de gols em 2024. O atleta tem sete gols até o momento, restando apenas um para chegar aos mesmos oito que foram anotados no ano passado.

Vale lembrar que Gabigol foi reserva durante a maior parte da última temporada pelo rubro-negro, que tinha Pedro como titular absoluto da posição, ainda que em algumas ocasiões chegassem a atuar juntos. O centroavante só voltou a ter chances na titularidade depois da lesão do titular e também da chegada de Filipe Luís ao comando da equipe, quando correspondeu bem na reta final do ano.

Dos sete gols marcados até aqui pelo camisa 9, quatro foram através de penalidades máximas, e outro foi a partir de um rebote de outro pênalti, que havia sido desperdiçado por ele mesmo. Esse é um dos pontos de cobrança por parte dos cruzeirenses, que enxergam uma baixa efetividade por parte do jogador quando se trata da bola rolando.

Técnico do Cruzeiro explicou ausência de Gabigol contra o São Paulo

Algo que chamou a atenção de todos os cruzeirenses no último domingo (13) foi pela ausência de Gabigol no jogo contra o São Paulo, embora estivesse a disposição no banco de reservas. O técnico Leonardo Jardim abriu o jogo e confirmou que isso foi uma opção estratégica, levando em conta as características do jogador.

“Sou muito fã do Gabriel. Ele é um finalizador nato. Um jogador que gosto, já gostava quando ele estava no Flamengo. Mas o Gabriel também, às vezes, num jogo de característica, não pode nos ajudar muito. Aconteceu isso no Inter, num jogo mais de transição, de atacar a primeira bola. Com certeza, não é nesse modelo”, disse.

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