150% confirmado: Matheus Pereira encerra ciclo no Cruzeiro após o Mundial

Matheus Pereira vem vivendo uma temporada um pouco diferente com a camisa do Cruzeiro, visto que, ao contrário de 2024, vem passando por momentos de altos e baixos, ainda que siga na titularidade. De olho nisso, o meia pode estar perto de encerrar ciclo pelo clube.

Sem chances de rumar para outro time do futebol brasileiro no ano, visto que já atingiu o limite de jogos no Campeonato Brasileiro, ele está prestes a atingir uma marca importante pela Raposa. Logo depois do Mundial, deve completar 100 jogos defendendo a camisa celeste.

A partida contra o Vitória, que acontecerá no dia 12 de junho, será a de número 97 em sua passagem pelo Cabuloso, após isso, será realizada a paralisação do calendário do futebol brasileiro. Visto que deve permanecer no clube ao menos até o fim do ano, é inevitável que atinja essa marca.

Considerando que siga atuando em todos os jogos após o torneio internacional, é esperado que o seu jogo de número 100 seja contra o Juventude, também pelo Brasileiro, em pleno Mineirão. É esperado que receba alguma homenagem do clube, visto que é um dos mais importantes atletas do elenco atualmente.

Por mais que tenha enfrentado momentos difíceis em 2025, ainda assim é o camisa 10 e apontado por muitos com o grande craque do elenco. São 14 gols e 19 assistências em 96 jogos disputados até aqui desde que chegou ao Maior de Minas no segundo semestre de 2023.

Artilheiro do Cruzeiro falou sobre como é jogar com Matheus Pereira

Artilheiro e esperança de gols do Cruzeiro em 2025, Kaio Jorge, em participação no “Jogo Aberto”, da Band, falou sobre como é atuar ao lado de Gabigol e Matheus Pereira. Ambos vem realizando funções semelhantes dentro de campo, mas servindo o atacante de formas diferentes.

“Ele (Gabigol) vê que, hoje, eu estou tendo um momento iluminado e está respeitando. É um cara trabalhador. Quando eu jogo com ele, preciso ficar mais fixo, pois ele flutua atrás do centroavante. Já com o (Matheus) Pereira, eu consigo flutuar um pouco mais, ter mais liberdade nos lados do campo, para poder contra-atacar a equipe adversária”, contou.

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